Interessante que as ferramentas modernas são verdadeiros indicadores de funções, estatísticas, números, etc.
E nas últimas duas postagens apareceu o número zero de leitores, o que é interessante. O zero significa exclusivamente o nada e o que é o nada? Ausência de qualquer coisa? O nada é melhor que alguma coisa ruim, que é negativo. Mas também significa indiferença, o que também é negativo.
Mas a indiferença de quem? Ninguém, mas a indiferença de ninguém não é nada, o que não é negativo, logo não deve ser ruim...
Mas, voltando,.. e o que representa o nada? Uma folha em branco? Se for, pode ser o início de criar alguma coisa, como, por exemplo o mundo, o infinito,...
Mas, a folha continua em branco, o nada, e isso é péssimo. Mas, o branco é tranquilidade, é a soma de todas as cores, então é o tudo? Como assim se não se identifica o nada.
Sorria, com zero indicando o número de leitores, não há o que se preocupar...
;>)
terça-feira, 14 de março de 2017
quarta-feira, 8 de março de 2017
Triste fim do Policarpo Quaresma
Não, não se trata de plágio, ou de homenagem a um personagem famoso.
Mas, é um pensamento sobre quantos Policarpos Quaresmas existem por aí, sejam anônimos, atravessando a rua, sentados em uma mesa de bar, pedindo esmola nas sarjetas da vida,...
Sabe aquele segurança de banco que olhou com cara feia porque você estava com um guarda-chuva que travou a porta-giratória? Pois era o Policarpo. Sabe aquele porteiro simpático que não abre a boca e nem dá bom dia? Pois era o Policarpo. Sabe o sujeito que está em uma fila imensa e você não tem a mínima ideia do que seja e depois descobre que estão oferecendo apenas uma vaga de ajudante de qualquer coisa para trabalhar em qualquer lugar para comprar um café com pão sem nada? Pois era o Policarpo.
Sabe aquele que reza e chora pelas agruras da vida?
Somos todos Policarpo Quaresma.
Mas, é um pensamento sobre quantos Policarpos Quaresmas existem por aí, sejam anônimos, atravessando a rua, sentados em uma mesa de bar, pedindo esmola nas sarjetas da vida,...
Sabe aquele segurança de banco que olhou com cara feia porque você estava com um guarda-chuva que travou a porta-giratória? Pois era o Policarpo. Sabe aquele porteiro simpático que não abre a boca e nem dá bom dia? Pois era o Policarpo. Sabe o sujeito que está em uma fila imensa e você não tem a mínima ideia do que seja e depois descobre que estão oferecendo apenas uma vaga de ajudante de qualquer coisa para trabalhar em qualquer lugar para comprar um café com pão sem nada? Pois era o Policarpo.
Sabe aquele que reza e chora pelas agruras da vida?
Somos todos Policarpo Quaresma.
segunda-feira, 6 de março de 2017
O mundo dos peixes
O Felix foi para o mundo dos peixes.
Vamos às explicações básicas. Félix é um peixinho Betta que foi bem pequenino lá pra casa. Tivemos outros, mas o Félix sempre foi especial, talvez tão especial quanto Stalone, que foi o primeiro, mas teve o carinho especial.
Félix pulava como um cachorro feliz quando a gente colocava comida, procurava o meu filho quando vinha da escola, tanto carinho em um bichinho tão solitário.
Mas quando o meu filho completou 5 anos, no dia seguinte, quando já estava dormindo, Félix se despediu e voltou para o mundo dos peixes.
Peguei o seu corpo inerte, embrulhei com cuidado e levei para um córrego, isso já tarde da noite. No caminho lebrava das alegrias ao pular quando dava comida, ao carinho que sempre teve conosco,... Ao chegar ao córrego, desembrulhei e quando fui despedir lançando à água, o embrulho estava vazio...
Não havia nada, parecia como um anjo que teve a permissão de ficar entre nós e um dia, ao completar a missão teve que se despedir.
Félix teve que partir, não sabemos por quais motivos, continuamos com o coração partido de saudade, mas certos que um anjo em forma de peixe viveu entre nós.
Vamos às explicações básicas. Félix é um peixinho Betta que foi bem pequenino lá pra casa. Tivemos outros, mas o Félix sempre foi especial, talvez tão especial quanto Stalone, que foi o primeiro, mas teve o carinho especial.
Félix pulava como um cachorro feliz quando a gente colocava comida, procurava o meu filho quando vinha da escola, tanto carinho em um bichinho tão solitário.
Mas quando o meu filho completou 5 anos, no dia seguinte, quando já estava dormindo, Félix se despediu e voltou para o mundo dos peixes.
Peguei o seu corpo inerte, embrulhei com cuidado e levei para um córrego, isso já tarde da noite. No caminho lebrava das alegrias ao pular quando dava comida, ao carinho que sempre teve conosco,... Ao chegar ao córrego, desembrulhei e quando fui despedir lançando à água, o embrulho estava vazio...
Não havia nada, parecia como um anjo que teve a permissão de ficar entre nós e um dia, ao completar a missão teve que se despedir.
Félix teve que partir, não sabemos por quais motivos, continuamos com o coração partido de saudade, mas certos que um anjo em forma de peixe viveu entre nós.
quinta-feira, 2 de março de 2017
E viva a Águia
Interessante a força de um clássico.
Foi um rio que cruzou em minha vida...
De uma frase poética pode a mente divagar seja na música, em um tema...
E a beleza que não tem preço, sejam nas imagens que brotam de uma simples frase, tal como "foi um rio que cruzou a minha vida...".
Pensando bem, não foi um rio que cruzou a minha vida, mas a minha vida que cruzou um rio. E pensar que tantas pessoas que embarcaram e desembarcaram nesta pequena viagem da minha vida. Saudade.
Foi um rio que cruzou em minha vida...
De uma frase poética pode a mente divagar seja na música, em um tema...
E a beleza que não tem preço, sejam nas imagens que brotam de uma simples frase, tal como "foi um rio que cruzou a minha vida...".
Pensando bem, não foi um rio que cruzou a minha vida, mas a minha vida que cruzou um rio. E pensar que tantas pessoas que embarcaram e desembarcaram nesta pequena viagem da minha vida. Saudade.
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